Arakawa Under the Bridge - vol 7
Olá, pessoal! Aqui estou eu, Tamao-chan, trazendo mais uma resenha de volume completo! Desta vez é do sétimo volume de Arakawa Under the Bridge.
Que este mangá é uma zona todos já sabem, ainda mais quando todos estão se preparando para a mais aguardada viagem venusiana. Mas não vai ser nada fácil, por vários motivos:
1- Ninguém ali está acostumado a sair de baixo da ponte. Apesar da vida ser uma loucura aos olhos do Recruta, as coisas funcionam até muito bem. O volume começou por um bazar que acontece, onde todos os moradores trocam suas coisas por um determinado preço, porém, mas, contudo, todavia, a troca proposta não é por dinheiro, e sim objetos e comidas que lhes apetecem. Por exemplo: o branquelo acabou dando uma escritura em um lote de Vênus para a Nino em troca de um chapéu branco, que é a sua cor favorita.
2- Além de não estarem acostumados de sair de baixo da ponte e todas as coisas para a sua subsistência estarem lá, ainda surge uma rival peculiar para a Nino: uma Amazona e seus Tengus (que eram para ser Amazonas também, mas por questões de ideologia de gênero, esse fato não conseguiu entrar na cabeça do Recruta) que estão protegendo alguns tesouros, incluindo um picolé famoso em Saitama. O maior e mais misterioso tesouro é guardado por eles a mando de alguém superior. Acredito que eu saiba quem seja.
3- Ninguém, ninguém, repito: NINGUÉM tem condições físicas e mentais para encarar a viagem. Os testes de aptidão física (este se deu início porque o Branquelo e o Prefeito queriam saber quem era mais saudável por causa de "tantos anos de vida") e mental foram os seis, para as meninas e sete, para os meninos, dias mais enlouquecedores.
4- Nem consciência para criar uma base espacial debaixo d'água eles têm. Ao invés disso, foi criada uma nova casa para o Prefeito, e só depois de muito tempo conseguiram trabalhar em equipe (principalmente o Last Samurai e o Estrela, que estavam sofrendo da Síndrome do Pão Kameari).
Após enumerar todos os contras da aventura de Ric e os outros (quase igual a Seiya e os outros), vamos à segunda parte do mangá, onde ele é hipnotizado pelos Tengus da Amazona para fazer com que se apaixone por ela. Inclusive isso abriria portas para o romance de Estrela com a Nino, mas como além de rival, é uma pessoa consciente (pelo menos esta hora ele não quis passar a perna no protagonista), decidiu resistir à proposta. Após tanto amor e laços matrimoniais colocados à prova, a Amazona desistiu, e voltou a seu tesouro.
E ainda temos uma história divertida dentro da nova casa do Prefeito, onde Recruta tenta encontrar alguma prova de que o "Kappa" esteja enganando os demais. Acabou que não descobriu nenhuma fantasia guardada, um álbum de fotos que até lá ele usava uma fantasia de Kappa, e uma coleção de lutadores de sumô de cera que colocou no andar mais profundo, já que Pi-ko achou que uma sirigaita youkai estava ajudando na organização do lar do Prefeito.
Por fim, nas últimas páginas, temos um extra com algumas informações dos personagens que apareceram até o momento (inclusive da Amazona, que é a personagem mais difícil de desenhar, segundo a autora).
Bem, é isso aí! Desculpem o atraso para o artigo, mas no mês que vem estará tudo normalizado! Até a próxima!
A capa do sétimo volume |
Que este mangá é uma zona todos já sabem, ainda mais quando todos estão se preparando para a mais aguardada viagem venusiana. Mas não vai ser nada fácil, por vários motivos:
1- Ninguém ali está acostumado a sair de baixo da ponte. Apesar da vida ser uma loucura aos olhos do Recruta, as coisas funcionam até muito bem. O volume começou por um bazar que acontece, onde todos os moradores trocam suas coisas por um determinado preço, porém, mas, contudo, todavia, a troca proposta não é por dinheiro, e sim objetos e comidas que lhes apetecem. Por exemplo: o branquelo acabou dando uma escritura em um lote de Vênus para a Nino em troca de um chapéu branco, que é a sua cor favorita.
Olha o bazar! Aqui as coisas mais caras são mais baratas! Tudo funciona por escambo! Desde carros, computadores de última geração e escritura de um lote de Vênus até uma batedeira perigosa! |
2- Além de não estarem acostumados de sair de baixo da ponte e todas as coisas para a sua subsistência estarem lá, ainda surge uma rival peculiar para a Nino: uma Amazona e seus Tengus (que eram para ser Amazonas também, mas por questões de ideologia de gênero, esse fato não conseguiu entrar na cabeça do Recruta) que estão protegendo alguns tesouros, incluindo um picolé famoso em Saitama. O maior e mais misterioso tesouro é guardado por eles a mando de alguém superior. Acredito que eu saiba quem seja.
A loucura é tanta que, por um momento, Ric acreditou mesmo que tinha passado da linha do Equador, porém sabia que estava em Saitama. O que a caça a uma bola de beisebol não pode causar, não é mesmo? |
3- Ninguém, ninguém, repito: NINGUÉM tem condições físicas e mentais para encarar a viagem. Os testes de aptidão física (este se deu início porque o Branquelo e o Prefeito queriam saber quem era mais saudável por causa de "tantos anos de vida") e mental foram os seis, para as meninas e sete, para os meninos, dias mais enlouquecedores.
4- Nem consciência para criar uma base espacial debaixo d'água eles têm. Ao invés disso, foi criada uma nova casa para o Prefeito, e só depois de muito tempo conseguiram trabalhar em equipe (principalmente o Last Samurai e o Estrela, que estavam sofrendo da Síndrome do Pão Kameari).
Após enumerar todos os contras da aventura de Ric e os outros (quase igual a Seiya e os outros), vamos à segunda parte do mangá, onde ele é hipnotizado pelos Tengus da Amazona para fazer com que se apaixone por ela. Inclusive isso abriria portas para o romance de Estrela com a Nino, mas como além de rival, é uma pessoa consciente (pelo menos esta hora ele não quis passar a perna no protagonista), decidiu resistir à proposta. Após tanto amor e laços matrimoniais colocados à prova, a Amazona desistiu, e voltou a seu tesouro.
E ainda temos uma história divertida dentro da nova casa do Prefeito, onde Recruta tenta encontrar alguma prova de que o "Kappa" esteja enganando os demais. Acabou que não descobriu nenhuma fantasia guardada, um álbum de fotos que até lá ele usava uma fantasia de Kappa, e uma coleção de lutadores de sumô de cera que colocou no andar mais profundo, já que Pi-ko achou que uma sirigaita youkai estava ajudando na organização do lar do Prefeito.
Por fim, nas últimas páginas, temos um extra com algumas informações dos personagens que apareceram até o momento (inclusive da Amazona, que é a personagem mais difícil de desenhar, segundo a autora).
Bem, é isso aí! Desculpem o atraso para o artigo, mas no mês que vem estará tudo normalizado! Até a próxima!
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