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Indicação - Death March kara Hajimaru Isekai Kyousoukyoku - Anime em Janeiro de 2018!



Particularmente eu não ia fazer a indicação de Death March antes dos outros dois (presentes no artigo sobre 3 mangás de fantasia que ganharão anime - saiu esses dias), mas a notícia sobre a data da adaptação saiu hoje e eu achei que seria interessante fazer no mesmo dia. Sairá em Janeiro (como dito no título) pelo estúdio Silver Link (Strike the Blood, Baka to test, Masamune-kun no Revenge, entre outros) e será dirigido por Shin Oonuma (Baka to test, Nourin, entre outros). Mas e sobre a história?




A história segue a trajetória de Suzuki Ichirou, um programador de 29 anos que é transportado para um RPG de fantasia. Lá, ele é um garoto de 15 anos chamado Satou. Até aí parece mais uma obra de isekai onde temos um protagonista num mundo de fantasia, reencarnado em uma versão mais jovem de si. Mas essa obra (assim como a maioria do gênero) tem seu diferencial. Satou não tem um interesse como salvar o mundo, ter um harém ou ser um grande herói, ele apenas deseja explorar esse novo mundo e ter uma vida pacífica.




E essa escolha reflete e muito no andar da história. Não temos grandes lutas e muito menos uma narrativa ao estilo slice of life (vida cotidiana) e sim aventuras e descobertas sobre a nova realidade de Satou. Claro que há momentos que esse desejo não é respeitado pelo destino pois uma possível ressurreição do rei demônio pode acontecer, mas ainda sim isso não seria um problema tão grande, afinal, Satou por causa de um golpe de sorte evoluiu muitos níveis e acaba alcançando o nv. 310. Sim, ele usou uma habilidade meio que sem querer e acabou alcançando esse patamar.



Mas a história não fica só por isso. Satou acaba obtendo companheiras (vai virar um harém praticamente) de formas diferentes e idades diferentes. Uma delas em especial chama bastante a atenção por conta de sua origem, afinal ela também é um personagem do tipo isekai.
Já sobre a arte do mangá, temos algo bom sendo apresentado: não é o melhor traço do mundo, mas é bem feito o suficiente para entender com clareza o que ocorre. Não possui muitos capítulos (tanto light novel quanto mangá; em português, no caso) mas no Japão a história está avançada o suficiente para ter uma adaptação tranquilamente.
Até a próxima!


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