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Kingdom - cap 526 - Lança pra cá, lança pra lá e um martelo acolá

Este capítulo 526 é o tipo de capítulo que mais odeio escrever sobre. O motivo para isso é bastante simples: a falta de conteúdo. É verdade que neste capítulo tiveram algumas coisas legais, mas não teve tantas. Escrever sobre algo que não lhe fornece tanto conteúdo é extremamente desagradável. Contudo, já faz um tempo que não sai análise de Kingdom por aqui, e eu tenho que cumprir com a agenda do blog. Sendo assim, vamos lá falar sobre uma batalha de lanças e a entrada de Shin na guerra.


Mais da metade do capítulo é ocupado por uma batalha que se iniciou no anterior (525), no caso, uma batalha protagonizada por Ouhon e Bananji. De início, logo dá pra notar que Ouhon está melhor do que nunca quando se trata de atacar com uma lança em punhos. Além da série brusca de treinamentos do garoto, também é explicado que após a queda do Conde Shi — derrotado pelo próprio Ouhon em um dos arcos anteriores —,  ele se tornou um dos cinco melhores lanceiros das planícies centrais. Sendo assim, quando se trata de uma batalha de lanças, dificilmente ele perderá.



Contudo, é importante notar que do outro lado temos Bananji, um experiente combatente do Estado de Zhao. Se não me engano, ele já guerreou diversas vezes contra os povos Xiongnu — um povo nômade que ficava no território que hoje conhecemos pelo nome de “Mongólia” —, e essas diversas guerras das quais ele participou fizeram o homem — um provável instintivo — obter uma gigantesca experiência em combates. Por conta disso, logo ele notou que se continuasse duelando com uma lança em mãos, não conseguiria derrotar Ouhon. Dessa forma, ele forçou Ouhon a se defender de um ataque inesperado e levou a luta para o chão; os dois caíram dos cavalos. Já no chão, Bananji iniciou uma luta de punhos com Ouhon. Uma tática bastante interessante, já que utilizando lanças ele provavelmente não venceria. O homem de Zhao também diz que derrotou muitos Xiongnu através dos punhos, demonstrando que o combatente possui uma força monstruosa.


No capítulo anterior, quando Ouhon entrou de cabeça na guerra, ele não tinha permissão para ter iniciado o ataque do seu esquadrão. Ele literalmente passou por cima do General Akou e caiu pra dentro do exército de Bananji. Entretanto, mesmo que irritado com isso, Akou não deixou o garoto de lado. Isso ficou claro quando o General de Qin salvou Ouhon dos punhos monstruosos de Bananji. Na verdade, acho que mesmo que ele estivesse extremamente irritado com Ouhon, ele nunca abandonaria ele, até porque o garoto é filho do mestre dele. Teria desonra maior do que deixar o sucessor da família OU morrer bem diante dos seus olhos? Pois é…



Do outro lado, no QG, Ousen chamou Shin para uma pequena conversa estratégica e, finalmente, explicou como o garoto entrará na guerra. Basicamente, ele percorrerá o campo de batalha com 800 cavaleiros do seu próprio exército e tomará a cabeça de Kisui. Essa estratégia é interessante porque ela é bastante nostálgica, pois no início do mangá, Shin sempre era o responsável por essas investidas suicidas — que no fim, sempre davam certo, de alguma forma incrível. Na verdade, eu já tô dando o Kisui como morto; Shin não perderá para ele, isso é um fato. Além do mais, ele já teve seu destaque no arco anterior, então, esse provavelmente será o arco onde o General de Zhao irá pro saco preto.


Só pra concluir, esse capítulo foi… ok. Não teve nada de tão incrível, mas também não foi ruim, foi bem normal. Agora eu definitivamente quero ver o Shin entrando no campo de batalha, mas parece que no próximo capítulo teremos foco na Yotanwa.




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