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Kingdom - caps 524 e 525 - Contra-ataque do contra-ataque

Dois capítulos opostos. Sim, exato, foram quase que completamente opostos. Na verdade, nos dois capítulos coisas parecidas aconteceram, só que em intensidades diferentes. No capítulo 524, por exemplo, tivemos bastante ação, e já no capítulo 525, bastante falação.




No capítulo 524, tivemos o “início” de uma verdadeira batalha brutal entre cavalarias. Partindo de onde se encerrou no capítulo 523, esse capítulo teve como objetivo mostrar a força de um dos homens de confiança de Ousen, no caso, Akou. Bom, a força dele em si não foi mostrada, mas a força do “seu” exército sim. A cavalaria de Akou, como dita neste capítulo, é uma das mais fortes e velozes de Qin, e logo podemos confirmar isso com uma investida feroz que facilmente destrói a primeira “camada” do exército de Bananji, que por sua vez, deixou Akou ter a honra de iniciar o combate para apenas avaliar a força e as habilidades dele. Aparentemente, Bananji tem bastante confiança em seu taco, não acha?


Apesar de metade do capítulo ter sido gasto em quadros sangrentos com cabeças voando, nota-se que existe uma estratégia por daquilo tudo. Bananji, na verdade, já havia planejado uma espécie de contra-ataque para frear a cavalaria de Akou, que já estava se preparando para lançar uma segunda leva de soldados montados. Entretanto, mesmo que com um destacamento tenha pego a primeira leva da cavalaria de surpresa, Ouhon já sabia exatamente o que iria acontecer, e desobedecendo as ordens de Akou, resolveu partir para o meio da batalha com os seus soldados, contra atacando o contra-ataque.



Como já disse na introdução, o capítulo 525 poderia facilmente ser resumido como um capítulo de “pura” falação. Na verdade, esse capítulo até que teve bastante ação, mas no fim, o que mais se destacou foi o discurso revoltado de Bananji, que após ver Ouhon destruindo sua estratégia, resolveu partir pra batalha. Enquanto facilmente dilacerava os soldados de Qin, Bananji começou a questionar as políticas do Estado de Qin no meio da batalha, e sendo sincero, isso não é algo negativo, está certo que soldados não deveriam questionar absolutamente nada, apenas lutarem, mas querendo ou não, essa é uma história romantizada, e o Hara sempre fez um bom trabalho encaixando histórias em meio às batalhas épicas de Kingdom. Aliás, soldados são humanos, e eles vão questionar sempre que tiverem chance, justamente para isso que servem os generais, servem para pôr “limites” nesses soldados. Contudo, existem aqueles que não “colocam” limite algum diante de seus soldados, no caso, Shin é um cara que faz isso. Porém, Shin sempre consegue ganhar a confiança de seus soldados dando seu sangue no campo de batalha, sendo assim, o exército de Shin nunca o questionará, na verdade, apenas cobrará bons resultados por parte dele.

Não teve muita coisa sobre o que falar nesses dois capítulos, foram dois capítulos absolutamente normais. No fim, deu a entender que Ouhon enfrentará Bananji, e ultimamente, até que tenho gostado bastante do personagem. Antes não era muito fã do Ouhon por conta de sua arrogância irritante. Será que possuirá força o suficiente para barrar Bananji? Não faço ideia, mas acho que Akou irá interferir nesta batalha. Aliás, é impressão minha ou no final do capítulo 525 Ouhon meio que “concordou” com a ideia de unificação da China? Não sei, tive a sensação que de alguma forma ele gostou dessa ideia. Talvez isso seja mostrado em outro momento... Ou não. Vai ver estou apenas delirando, como sempre.


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